Uma navegação fluvial privativa de 08 dias e 07 noites, uma rota exclusiva e autêntica pelos rios Negro e Rio Branco, navegando por lugares onde a floresta intacta e as águas predominam sobre a presença humana.
Percurso fluvial 630 km – A bordo de um barco regional confortável, você navegará por uma rota exclusiva, explorando uma das áreas mais intocadas da Amazônia, onde a floresta e as águas predominam, oferecendo uma verdadeira imersão na natureza.
Esta região oferece cenários panorâmicos de grande beleza tanto na época da seca (outubro – fevereiro) que da cheia (março – setembro)
O Parque Nacional de Anavilhanas abrange uma área de 3.504 km² e foi estabelecido como parque nacional em 2008, após ser uma estação ecológica dedicada à pesquisa científica desde 1981.
Com a mudança, o parque tornou-se acessível para visitantes que desejam explorar este labirinto extraordinário, navegando entre lagos, furos estreitos, e a exuberante floresta inundada durante a cheia do rio.
Em 2017, Anavilhanas foi reconhecido pela Convenção Ramsar, destacando sua importância na preservação das zonas úmidas globais.
O Parque Nacional do Jaú, situado no estado do Amazonas, é uma das maiores unidades de conservação do Brasil, cobrindo uma área de cerca de 22.720 km². Criado em 1980, o parque é reconhecido internacionalmente pela UNESCO como Patrimônio Mundial Natural, e faz parte do Complexo de Conservação da Amazônia Central. Ele protege a bacia completa do rio Jaú, um dos maiores rios de águas pretas do mundo, com 450 km de extensão. Além disso, o parque inclui o rio Carabinani, onde, durante a estação seca, surgem cachoeiras e corredeiras cênicas, perfeitas para a contemplação da natureza.
Este parque é um verdadeiro santuário de biodiversidade. Abriga uma variedade impressionante de flora e fauna, incluindo várias espécies de mamíferos, aves, répteis e anfíbios, muitos deles endêmicos da Amazônia. Sua localização remota e sua vasta extensão de florestas úmidas contínuas fazem do parque uma das áreas mais bem preservadas da região.
Os visitantes do parque podem explorar suas belezas naturais através de trilhas aquáticas e terrestres, como a Trilha dos Igapós, que atravessa áreas inundadas na estação das cheias, e a Trilha do Itaubal, ideal para caminhadas e observação de cachoeiras. Atividades como canoagem e observação de aves são populares, com mais de 445 espécies catalogadas.
O Rio Negro, o maior afluente do rio Amazonas, é um dos rios mais fascinantes da Amazônia, tanto por sua dimensão quanto por suas características únicas. Nascendo nas montanhas da Colômbia, o Rio Negro percorre cerca de 1.700 km até desaguar no Amazonas, em Manaus. Embora sua extensão total seja imensa, aproximadamente 720 km de seu percurso, da foz até São Gabriel da Cachoeira, são navegáveis, o que permite uma navegação rica em experiências ao longo desse trecho.
Um dos aspectos mais intrigantes do Rio Negro é a cor de suas águas, escuras como chá-preto. Essa coloração se deve à alta concentração de ácidos húmicos liberados pela decomposição de matéria orgânica nas florestas inundadas. A água ácida inibe a proliferação de insetos, o que torna a região notavelmente livre de mosquitos, um alívio para quem navega por essas áreas remotas. Durante o trajeto, é possível explorar dois grandes arquipélagos, Mariuá, com cerca de 700 ilhas, e Anavilhanas, com aproximadamente 400 ilhas. Essas ilhas formam paisagens de rara beleza e abrigam uma biodiversidade impressionante, oferecendo aos viajantes uma imersão profunda na natureza amazônica.
As comunidades ribeirinhas ao longo do Rio Negro vivem em harmonia com esse ecossistema, utilizando o rio para subsistência, pesca e transporte, e preservando a floresta ao seu redor. Navegar pelo Rio Negro é, portanto, não apenas uma jornada pelas belezas naturais da Amazônia, mas também uma conexão com o modo de vida tradicional das populações locais
O Rio Branco, o maior afluente do rio Negro, é um tesouro natural da Amazônia com suas águas barrentas e esbranquiçadas, que contrastam com a cor escura do Rio Negro. Toda a bacia hidrográfica do Rio Branco está localizada no estado de Roraima, criando um ecossistema diversificado que sustenta uma vasta gama de vida selvagem. O curso do rio é pontuado por inúmeros lagos laterais e estreitas passagens que servem de refúgio para aves e outros animais. Essas áreas oferecem uma experiência única de observação da fauna e flora local, especialmente durante a estação seca, quando bancos de areia emergem, permitindo caminhadas tranquilas e safáris fotográficos.
As águas menos ácidas do Rio Branco, em comparação com o Rio Negro, criam um ambiente mais favorável à vida tanto terrestre quanto aquática. Isso se reflete na maior abundância de peixes, o que torna a pesca uma prática muito presente entre as comunidades ribeirinhas. A pesca artesanal, tradicional na região, pode ser vivenciada de perto por visitantes, que são orientados por pescadores locais. Essa atividade não é apenas uma maneira de garantir um peixe fresco para as refeições, mas também uma imersão cultural no cotidiano dos moradores da Amazônia. Durante essa experiência, é possível aprender técnicas de pesca antigas e compreender o valor da sustentabilidade para essas populações que dependem do rio para viver.
Além da pesca, o Rio Branco também proporciona uma conexão profunda com a natureza. As comunidades que vivem às suas margens aproveitam os recursos naturais de forma equilibrada, seguindo práticas tradicionais que têm sido passadas de geração em geração. Essa interação com o ambiente é fundamental para a preservação da biodiversidade local e para o sustento das famílias que vivem ao longo do rio
A Comunidade Panacarica, localizada nas margens do Baixo Rio Branco, em Roraima, é uma pequena comunidade ribeirinha que se sustenta principalmente pela pesca artesanal. A pesca de subsistência é essencial para os moradores, sendo a principal fonte de alimento, especialmente de proteína. Essa atividade é realizada de forma tradicional e sustentável, mas a comunidade enfrenta desafios, como a pressão da pesca comercial, que reduz a disponibilidade de peixes na região e ameaça o sustento local.
Além da pesca, a comunidade possui uma taberna simples que fornece produtos de primeira necessidade. A preservação ambiental e a criação de áreas protegidas, como a proposta Reserva Extrativista do Baixo Rio Branco-Jauaperi, têm sido debatidas para garantir a sobrevivência das comunidades ribeirinhas e a proteção dos recursos naturais.
Os passeios de canoa permitem se aproximar da fauna local e realizar fotos e vídeos inéditas.
Nas trilhas pedestres e aquáticas o objetivo é surpreender animais
A imersão neste imenso jardim botânico é o objetivo de cada jornada fluvial nas águas do Rio Negro e seus afluentes. Além de observar a flora e a fauna, descobriremos cores, texturas, cheiros, sons e melodias noturnas que, ao longo do trajeto, despertarão seus sentidos e conectarão você à magia da natureza amazônica.
Uma imersão também no quotidiano das comunidades locais para compreender melhor as suas dificuldades, os seus estilos de vida, as suas crenças, as suas esperanças.
Frutos, peixes, temperos e produtos com base de mandioca são os ingredientes da culinária Tauá Tour servida no cotidiano da jornada fluvial. Cores e iguarias para uma viagem no coração dos sabores da Amazônia
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brasileira, filha de Miguel Rocha, o idealizador e fundador da FAM, aprendeu a amar a natureza e trabalhar com turismo com o seu pai.
Ela é a fundadora do programa de educação ambiental da Fundação Almerinda Malaquias (FAM), educadora inovadora, voltada para jovens na faixa dos adolescentes.
Marta compartilha de outra paixão: as plantas e os animais.
suíço, trabalhou na construção de hospitais no Gabão na África. Ele participou de uma expedição de 6 semanas na floresta de Guiana Francesa com índios Wayanas e Oyampis.
Ele é também fundador da Fundação Almerinda Malaquias e se dedicou, durante mais de 25 anos, à construção e ao desenvolvimento dos programas de formação e educação da entidade.
Fundadores da Fundação Almerinda Malaquias, Marta e Jean-Daniel continuam hoje com a Tauá Tour a desenvolver ações sociais nas comunidades ribeirinhas.
Distribuição de cestas básicas, distribuições de sementes com incentivo a plantio, compostagem, agricultura familiar, preservação da qualidade d’água.
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